terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

CUBISMO


Aluno: Marcos Divino
Série: 3º F Vespertino
Professora: Maria Wilma
Dinamizadora: Luzia Keller

Historicamente o Cubismo originou-se na obra de Cézanne, pois para ele a pintura deveria tratar as formas da natureza como se fossem cones, esferas e cilindros. Entretanto, os cubistas foram mais longe do que Cézanne. Passaram a representar os objetos com todas as suas partes num mesmo plano. É como se eles estivessem abertos e apresentassem todos os seus lados no plano frontal em relação ao espectador. Na verdade, essa atitude de decompor os objetos não tinha nenhum compromisso de fidelidade com a aparência real das coisas.
O pintor cubista tenta representar os objetos em três dimensões, numa superfície plana, sob formas geométricas, com o predomínio de linhas retas. Não representa, mas sugere a estrutura dos corpos ou objetos. Representa-os como se movimentassem em torno deles, vendo-os sob todos os ângulos visuais, por cima e por baixo, percebendo todos os planos e volumes.

"A obra de um artista é uma espécie de diário. Quando o pintor, por ocasião de uma mostra, vê algumas de suas telas antigas novamente, é como se ele estivesse reencontrando filhos pródigos - só que vestidos com túnica de ouro."
Pablo Picasso

"A Arte não é a verdade. A Arte é uma mentira que nos ensina a compreender a verdade". Pablo Picasso

CUBISMO


Aluna: Hellen
Série: 3º F Vespertino
Professora: Maria Wilma
Dinamizadora: Luzia Keller

CUBISMO
O Cubismo pode ser considerado o verdadeiro início da arte contemporânea, pois continha, potencialmente, todas as principais tendências artísticas que marcaram o século XX. A influência de Paul Cézanne sobre Georges Braque, que também se exerceu sobre Pablo Picasso, foi o mais importante fator para o nascimento do movimento gerado a partir das experiências dos mesmos. O Cubismo desenvolveu-se inicialmente na pintura, valorizando as formas geométricas (como por exemplo, esferas, cones e cilindros) ao mesmo tempo em que revelava um objeto em seus múltiplos ângulos. A pintura cubista surgiu em 1907 e conheceu seu declínio com a Primeira Guerra, terminando em 1914.
Em 1908, o artista Georges Braque expôs alguns quadros em Paris no Salão de Outono. Numa de suas telas apareciam telhados que se fundiam com árvores, dando a sensação de cubos. O pintor Henri Matisse teria expressado nesta oportunidade, que "ele despreza as formas, reduz tudo a esquemas geométricos, a cubos", derivando daí a denominação Cubismo. O pintor espanhol Pablo Picasso é considerado como o gênio do Cubismo, e seu nome se transformaram em ícone do movimento cubista. Entre eles, destacam-se, Guillaume Apollinaire, Fernand Léger , Max Jacob, Robert Delaunay, Francis Picabia, Gertrude Stein, Jean Metzinger, Albert Gleizes, Juan Gris e os irmãos Jacques Villon, Duchamp-Villon e Marcel Duchamp, entre outros.
A geometrização das figuras resulta numa arte intuitiva e abstrata, derivada da "experiência visual”. Baseia-se essencialmente na luz e na sombra.
Características do Cubismo:· utilização das formas geométricas para representar as figuras, não se obedecendo aos princípios clássicos de representação dos objetos tais como são vistos; · destruição da harmonia das cores e formas; · decomposição das figuras ao extremo, abandonando a aparência real das coisas; · apresentação dos objetos com todas as suas partes num mesmo plano; · a preocupação não é o que se representa, mas como se representa; · o objeto pintado é fruto de uma decomposição e de uma recomposição do objeto feita pelo artista.

Dadaísmo:

Aluna: Dhais Angêlica
Série: 3º F Vespertino
Professora: Maria Wilma
Dinamizadora: Luzia Keller
Contexto Intelectual:
O movimento dada teve a sua origem em Zurique, Suiça, a partir de 1915, surgindo de um movimento de alguns pintores dentro do cubismo que, opondo-se à linha evolutiva desta corrente, estavam mais dispostos a ironizar e a desmistificar todos os valores da cultura. Assumidamente niilistas, negavam a realidade substancial, a verdade, as normas morais e cívicas e toda a autoridade política. Havia que negar os conceitos de arte e de objectos e técnicas artísticas - «a autêntica arte seria a antiarte» e «arte é tudo aquilo que o artista a firma como tal».
O próprio nome que adoptaram não tem qualquer significado. Foi escolhido ao acaso como expressam no seu manifesto publicado em 1918: «Dada não significa nada... é uma insígnia de abstracção».

Mensagem:
Negação de todos os conceitos de arte e de técnicas artísticas, vulgarização da criação artística, pela dessacralização das técnicas e dos objectos artísticos.
Optaram pela subversão dos valores através de práticas propositadamente provocatórias que passavam pela obscenidade, pelo insulto e pela agressão.
O grande objectivo do movimento era suscitar reacções negativvas em quem ouvia os seus discursos, lia os seus textos ou analisava a sua produção plástica.
Estrutura Formal:
Afirmou-se através de sessões espetaculares marcadas pela desordem e pelo barulho. Os seus manifestos não obedeciam a qualquer regra formal ou gramatical, denunciando influências futuristas. Apresentavam textos sem qualquer nexo, normalmente constituídos por excertos tirados de várias obras, em diversas línguas. Misturavam vários tipos de letras e várias cores, com o objectivo de atrair a atenção, usavam uma linguagem agressiva, irónica, propositadamente ambígua e enigmática, para o que recorriam à subversão do sentido das palavras e das ideias.
Reproduziam obras clássicas intencionalmente subvertivas e inventaram os ready-made, prática que consistia na elevação de um objecto comum à categoria de obra de arte, desmistificando por completo a produção artística. Um exemplo famoso foi a transformação de um urinol em chafariz por Duchamp, numa clara manifestação de antiarte.
Usaram objectos não artísticos, como pregos ou placas de metal, em obras de arte.
Principais praticantes: Marcel Duchamp, Francis Picabia, André Breton, Apolinnaire, Hans Arp, Max Ernst (O Antipapa e Olho do Silêncio) (que evoluirá para o surrealismo), Gross e Man Ray.

Arte no século XX na Europa


Aluna: Nayara
Série: 3º F Vespertino
Professora: Maria Wilma
Dinamizadora: Luzia Keller


Os movimentos e Tendências Artísticas no século no século XX na Europa.

Nos século XX, mais coisas mudaram, e mais rapidamente do que em qualquer época anterior, e essas transformações se refletiram na arte. O século XX é ímpar pela quantidade de mudanças e experimentos em pintura, escultura e arquitetura. O primeiro grande rompimento ocorreu em 1789 , com a revolução Francesa.
Desde então, os artistas sentiram que os temas aceitos para as obras de arte, como a história, a religião e a mitologia, não faziam necessariamente parte de suas vidas e da experiência que queriam expressar em seus trabalhos. Eles queriam pintar somente o que lhes agradava; essa atitude constitui, realmente, o início da arte moderna. Podia realizar experimentos científicos com a cor, como fez Seurat. Podia tomar partes de uma paisagem ou de uma natureza morta, tal como são vistas pelo olho em movimento, e recombiná-las numa só composição, com fez Cézane; ou fragmentar o tema e voltar a juntá-lo de uma maneira diferente, como fizeram os cubistas. Podia apresentar imagem distorcida por seus próprios sentimentos, como fizeram os expressionistas, ou quase abandonar o tema reconhecível, com fez Kandinsky ao preencher o espaço do quadro com cores e sugestões de objetos para expressar sentimentos e sensações. Tudo isso eram possibilidades. É claro, não eram idéias inteiramente novas.
Mas os artistas do século XX adotaram conscientemente e deliberadamente elementos singulares, que por eles foram descobertos e elAlguém encontrava um nome para o que eles estavam fazendo e isso se convertia em um “movimento”. Por vezes, os movimentos se sucediam rapidamente e os artistas podiam pertencer primeiro a um e depois a outro. Embora os movimentos nem sempre fossem inteiramente distintos, seu caráter individual é bastante claro pra fazer deles a nossa nota dominante para o período. Conhecê-los é uma das maneiras de aprender a apreciar a arte do século XX. aborados, como o princípio fundamental da arte.

Dadaísmo


ALuno: Wagner
Série: 3º F Vespertino
Professora: Maria Wilma
Dinamizadora: Luzia Keller


(Dada) ou Dadaísmo foi uma vanguarda moderna iniciada em Zurique, em 1916, por um grupo de escritores e artistas plásticos, dois deles desertores do serviço militar alemão. Embora a palavra dada em francês signifique cavalo de brinquedo, sua utilização marca o non-sense ou falta de sentido que pode ter a linguagem (como na língua de um bebê). Para reforçar esta idéia foi criado o mito de que o nome foi escolhido aleatoriamente, abrindo-se uma página de um dicionário e inserindo-se um estilete sobre a mesma. Isso foi feito para simbolizar o caráter anti-racional do movimento, claramente contrário à Primeira Guerra Mundial. Em poucos anos, o movimento alcançou, além de Zurique, as cidades de Barcelona, Berlim, Colônia, Hanôver, Nova York e Paris.

Cubismo


Aluna: Tainá Jungmann
Série: 3º F Vespertino
Professora: Maria Wilma
Dinamizadora: Luzia Keller


O movimento cubista começou em 1907 e terminou em 1914, apesar de ter persistido ainda quando os artistas envolvidos abandonaram-no. Seus principais focos de resistência foram as artes decorativas e arquitetura do século XX. Apesar de ser considerado um ato de percepção individual, o movimento possuía coerência. Era inspirado na arte africana (sua “racionalidade“) e no princípio de “realização do motivo“ de Cézanne. A geometrização das figuras resultam numa arte intuitiva e abstrata, derivada da “experiência visual “. Baseia-se essencialmente na luz e na sombra. Rompe com o conceito de arte como imitação da natureza (que vinha desde a Renascença), bem como com as noções da pintura tradicional, como a perspectiva. Pablo Picasso definiu-a como “uma arte que trata primordialmente de formas, e quando uma forma é realizada, ela aí está para viver sua própria vida“. Apesar da identificação imediata do cubismo às figuras de Pablo Picasso e Georges Braque, vários outros artistas deram grandes contribuições individuais ao movimento. Entre eles, destacam-se, Guillaume Apollinaire, Fernand Léger , Max Jacob, Robert Delaunay , Picabia, Gertrude e Leo Stein, Jean Metzinger, Albert Gleizes, Juan Gris e os irmãos Jacques Villon, Duchamp -Villon e Marcel Duchamp, entre outros. O mexicano Diego Rivera (1886 - 1957) e o holandês Piet Mondrian (1872 - 1944) também tiveram contato com o movimento. Entretanto, devido ao enorme número de artistas que aderiram ao estilo, havia grandes diferenças pessoais estilísticas. “Casas e Árvores“, de Georges Braque, com suas formas geométricas e perspectiva própria, pode ser considerada a obra de origem do movimento. O cubismo costuma ser dividido em fase analítica - desenvolvida por Picasso e Braque entre 1909 e 1912 - e fase sintética (a partir de 1912). Entretanto, esses termos não são considerados adequados, uma vez que tentam, baseados em conceitos falhos, estabelecer grandes diferenças estéticas dentro de um estilo em processo de definição e evolução. “O Jogador de Cartas“ e “Retrato de Ambroise Vollard“ de Pablo Picasso; “Moça com Guitarra“ e “Cabeça de Moça“, de Georges Braque; “Paisagem“, de Jean Metzinger; “Garrafa e Copo“, de Juan Gris; “Cidade“ e “Soldado com Cachimbo“, de Fernand Léger e “Janela“, de Robert Delaunay, podem ser considerados bom exemplos dos diferentes estilos presentes no movimento. A escultura cubista, cujos principais nomes formam Brancusi, Gonzalez, Archipenko, Lipchitz, Duchamp-Villon e Henri Laurens, desenvolveu-se separadamente da pintura, apesar do intercâmbio inicial de idéias-chave. Entre os escultores, Duchamp-Villon, merece ser citado. É considerado um dos primeiros escultores cubistas e realizou uma tentativa de conceituação da escultura cubista, relacionando-a à arquitetura. A peça em bronze “O Cavalo“, com seu efeito dinâmico, é um bom exemplo de sua obra. O fim do movimento cubista (mas não o término de sua influência sobre a arte, tampouco o fim do próprio cubismo), deve-se à eclosão da Primeira Guerra Mundial, em agosto de 1914, com o recrutamento de boa parte dos artistas do movimento. Por suas características abstratas, foi bastante adaptável, inspirando movimentos como o futurismo, o orfismo, o purismo e o vorticismo.

Cubismo


















Aluno:Paulo Henrique
Série: 3º F Vespertino
Professora: Maria Wilma
Dinamizadora: Luzia Keller
Cubismo
23 de Outubro
Pintado entre 1906 e 1907, As Meninas de Avinhão de Pablo Picasso (1881-1973) é considerado o primeiro quadro cubista de grande dimensão. Com a obra o pintor espanhol abria as portas à primeira revolução na arte do século XX e parecia cumprir o preconizado pelo pós-impressionista Paul Cézanne: “Todas as formas da natureza se reduzem à esfera, cone e cilindro”. Os cubistas desafiaram a regras clássicas da representação espacial, da coloração naturalista e da reprodução dos corpos nas proporções naturais. A ilusão de espacialidade deu lugar à bidimensionalidade e aos corpos planos. As representações cubistas não mostram os objectos tal como são vistos pelo olho. Este movimento tinha o objetivo de se afastar da representação naturalista, conseguindo mostrar formas sobre a superfície do quadro a partir de vários ângulos. O cubismo surgiu por volta de 1919, propunha a reprodução do objeto em suas três dimensões na superfície plana da tela. Toda a história do cubismo se resume na busca de uma solução para vencer tal dificuldade. Não tinha preocupações teóricas, tratava a natureza por meio de formas geométricas como o cilindro, o cone, esferas, etc.
O cubismo foi um dos movimentos mais famosos da Europa e nele entraram grandes famosos como Leonardo da Vinci, e ele desenhou o quadro da moraliza que foi um dos mais famosos quadros que o se foi dados até hoje.

O ABSTRACIONISMO




















Aluna: Pamelaine Série: 3º F
Turno: Vespertino
Professora: Maria Wilma
Dinzmizadora: Luzia Keller

O ABSTRACIONISMO

Abstracionismo, movimento pictórico cuja principal característica é a afirmação do indivíduo através da ação de pintar. Como o próprio nome indica, o ABSTRACIONISMO é uma arte não-figurativa e, em geral, não se ajusta aos limites da representação convencional. O abstracionismo, tendência pictórica com raízes na obra do pintor russo Wassily Kandinsky, desenvolveu-se nos meados do século XX em torno da Escola de Nova York. Embora os estilos que abarca sejam tão diversos como os dos próprios pintores integrantes do movimento, houve duas tendências principais: a da Action Painting (pintura de ação), cujo maior representante foi Jackson Pollock, e a dos planos cromáticos. Nos dias 1º e 3 de junho, os alunos das 8ªs séries do Ensino Fundamental visitaram, a convite dos departamentos de Arte e de Matemática, a exposição ”Gesto e expressão: o abstracionismo informal”, no Museu de Arte Moderna (MAM), localizado no Parque do Ibirapuera. Acompanhados por monitores do museu, os estudantes puderam conhecer a mostra, composta por 66 obras oriundas das coleções JPMorgan Chase e do acervo do próprio MAM: uma seleção de pinturas, gravuras, aquarelas, nanquins e pastéis secos sobre papel, além de uma escultura. “O abstracionismo informal foi um movimento internacional desencadeado nos anos 50, sem manifestos assinados coletivamente e voltado para uma produção livre, sem regras rígidas”, explicou a professora Sandra Romanello, coordenadora do Departamento de Arte. A parceria entre os dois departamentos surgiu a convite da professora Sandra. “Estávamos trabalhando com homotetia e geometria. Na exposição, além do abstracionismo havia vários quadros que utilizavam esses conceitos”, disse a professora Marle R. Gewers, coordenadora do Departamento de Matemática. Dentre os cerca de 26 artistas presentes na mostra, encontra-se importantes representantes dessa arte, como Tomie Ohtake, Manabu Mabe, Antonio Bandeira, IBerê Camargo, Franz Weissmann e Zélia Salgado.



















Aluno: Pablo Série: 3ª F Turno: Vespertino
Professora: Maria Wilma
Dinamizadora: Luzia Keller
O Cubismo

O Cubismo foi um movimento artístico que se originou na França, no ano de 1907. Foi considerado o divisor de águas (ou seja, algo que separador de opiniões) na história da arte ocidental, o cubismo recusava a idéia de arte como imitação da natureza, colocado de lado noções como perspectiva e modelagem, assim como qualquer tipo de efeito ilusório. "Não se imita aquilo que se quer criar", dirá Georges Braque (1882 - 1963), outro expoente do movimento. A realidade plástica anunciada nas composições de Braque leva o crítico Louis Vauxcelles a falar em realidade construída com "cubos" no jornal Gil Blas, 1908, o que batiza a nova corrente. Cubos, volumes e planos geométricos entrecortados reconstroem formas que se apresentam, simultaneamente, de vários ângulos nas telas. O espaço do quadro - plano sobre o qual a realidade é recriada - rejeita distinções entre forma e fundo ou qualquer noção de profundidade. Nele, corpos, paisagens e sobretudo objetos como garrafas, instrumentos musicais e frutas, têm sua estrutura cuidadosamente investigada nos trabalhos de Braque e Picasso, tão afinados em termos de projeto plástico que não é fácil distinguir as telas de um e de outro. Mesmo assim, nota-se uma ênfase de Braque nos elementos cromáticos e, de Picasso, em aspectos plásticos. A ruptura empreendida pelo cubismo encontra suas fontes primeiras na obra de Paul Cézanne (1839 - 1906) - e em sua forma de construção de espaços por meio de volumes e da decomposição de planos - e também na arte africana, máscaras, fotografias e objetos. Alguns críticos chamam a atenção para o débito do movimento em relação a Henri Rousseau (1844 - 1910), um dos primeiros a subverter as técnicas tradicionais de representação: perspectiva, relevo e relações tonais.

O imprenssionismo



















O imprenssionismo

Aluna: Mayra Série: 3º F Turno: Vespertino
Professora: Maria Wilma
Dinamizadora: Luzia Keller

O Impressionismo foi um movimento artístico que revolucionou profundamente a pintura e deu início às grandes tendências da arte do século XX. Havia algumas considerações gerais, muito mais práticas do que teóricas, que os artistas seguiam em seus procedimentos técnicos para obter os resultados que caracterizaram a pintura impressionista
Os impressionistas retratam em suas telas os reflexos e efeitos que a luz do sol produz nas cores da natureza. A fonte das cores estava nos raios do sol. Uma mudança no ângulo destes raios implica na alteração de cores e tons. É comum um mesmo motivo ser retratado diversas vezes no mesmo local, porém com as variações causadas pela mudanças nas horas do dia e nas estações ao longo do ano.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Carolus Linnaeus

alunas; roberta cristina silva e mykaella fernanda porto avela
professora; flavia meiry_biologia
Dinamizadora: Luzia Keller
série; 2º ano H - Vespertino

Carolus Linnaeus


Lineu é conhecido na Suécia pelo nome Carl von Linné e em inglês por Carl Linnaeus. O seu nome totalmente latinizado, Carolus Linnaeus, foi-lhe atribuído após nobilitação em 1757, devido ao seu estatuto académico, é é traduzido para português como Carlos Lineu. Sem esse estatuto, Lineu ter-se-ia chamado Carl Nilsson ("filho de Nils"). Na literatura científica, é utilizada a abreviatura "L." para identificar Lineu como o autor da descrição de determinado táxon.
Numa competição, Lineu identificou-se como "Carl Nelin", um criptónimo de "Carl Nilsson/Linné". Ao longo dos tempos, Lineu recebeu diversas alcunhas, como "Princeps botanicorum" ("o príncipe dos botânicos"), "o segundo Adão" ou "o Plínio do Norte.”

Existem cerca de duzentos descendentes de Lineu, mas nenhum com o nome "von Linné" por descenderem apenas de duas filhas (Carl von Linné filho não teve descendentes).
O género botânico Linnaea foi nomeado em homenagem a Lineu por Johan Frederik Gronovius.
Lineu era o mais velho de cinco irmãos (três raparigas e um rapaz, Samuel) e o seu pai, Nils, era o vigário de Stenbrohult, em Småland. Quando criança, Lineu foi criado para ser da Igreja, como seu pai e seu avô materno haviam sido, mas ele tinha muito pouco entusiasmo pela profissão. Nils passou, no entanto, o seu interesse em plantas para o seu filho.

Taxonomia de Lineu

Lineu foi um botânico, zoólogo e médico sueco, criador da nomenclatura binomial e da classificação científica, sendo assim considerado o "pai da taxonomia moderna". Foi um dos fundadores da Academia Real das Ciências da Suécia. Lineu também foi instrumental no desenvolvimento da escala Celsius (então chamada centígrada) de temperatura, invertendo a escala que Anders Celsius havia proposto, que tinha 0° como ponto de ebulição da água e 100° como o ponto de fusão.
Lineu era o botânico mais reconhecido da sua época, sendo também conhecido pelos seus dotes literários. O
filósofo francês Jean-Jacques Rousseau enviou-lhe a mensagem: "Diga-lhe que não conheço maior homem no mundo."; o escritor alemão Johann Wolfgang von Goethe escreveu: "Além de Shakespeare e Spinoza, não conheço ninguém entre os que já não se encontram entre nós que me tenha influenciado mais".O autor sueco August Strindberg escreveu: "Lineu era na realidade um poeta que por acaso se tornou um naturalista".
É ainda o
cientista da área das ciências naturais mais famoso da Suécia e a sua figura pode ser encontrada nas actuais notas suecas de cem kronor.

Primeiros estudos

Em 1714,Lineu foi estudar para a escola primária em Växjö e passou para o ensino secundário em 1724. Os seus resultados escolares eram insuficientes para prosseguir estudos clérigos; no entanto, seu interesse em Botânica impressionou um médico de sua cidade, Johan Rothman, e Lineu foi então mandado para estudar Medicina na Universidade de Lund em 1727.Em Lund, instalou-se na casa do médico Kilian Stobaeus, de quem adquiriu conhecimentos em Medicina e ciências naturais.
Transferiu-se para a Universidade de Uppsala um ano depois. A sua estadia em Uppsala foi economicamente viável graças à intervenção do clérigo Olof Celsius (tio do cientista Anders Celsius), que o apresentou a Olof Rudbeck filho, professor de medicina na universidade; este acolheu Lineu na sua casa. Lineu tomou conhecimento também com o professor de medicina Lars Roberg.
Lineu passou os sete anos seguintes em Uppsala, interrompendo a estadia apenas para as suas viagens à Lapónia (1732) e Dalarna (1734).Durante este tempo, tomou contacto com uma obra de Sebastien Vaillant, Sermo de Structura Florum (Leiden, 1718), após o qual se convenceu que os estames e pistilos das flores seriam as bases para a classificação das plantas e ele escreveu um curto estudo sobre o assunto que lhe rendeu a posição de professor adjunto. Começou então a leccionar em 1730.

Viagens na Europa

Lineu se mudou para os Países Baixos, em 1735, de modo a obter a qualificação necessária para a obtenção do grau de doutor. Era usual a ida de suecos para os Países Baixos desde meados do século XVII para obter doutoramentos, devido à influência cultural deste país na Suécia dessa época. Após apenas alguns dias na pequena universidade de Harderwijk, obteve o grau de doutor em medicina, com um trabalho sobre a malária. Conheceu Jan Frederick Gronovius e mostrou-lhe o rascunho de seu trabalho em Taxonomia, o "Systema Naturae". Nele, as desajeitadas descrições usadas anteriormente - physalis amno ramosissime ramis angulosis glabris foliis dentoserratis - haviam sido substituídas pelos concisos e hoje familiares nomes "Gênero-espécie" - Physalis angulata - e níveis superiores eram construídos de uma maneira simples e ordenada. Embora esse sistema, nomenclatura binomial, tenha sido criado pelos irmãos Johann e Gaspard Bauhin, Lineu é afamado por tê-lo popularizado.
Lineu permaneceu nos
Países Baixos durante um ano, tendo ido então a Londres em 1736. Visitou a Universidade de Oxford e conheceu diversas personalidades da comunidade científica, como o médico Hans Sloane e os botânicos Philip Miller e Johann Jacob Dillenius. Após alguns meses, Lineu voltou a Amsterdão, onde continuou a impressão do seu livro Genera Plantarum, o ponto de partida para o seu sistema de taxonomia.

Obras

Lineu escreveu as suas principais obras científicas em latim, mas os seus diários de viagem e cartas em sueco são considerados os seus melhores trabalhos do ponto de vista literário.Entre estes encontram-se os relatórios das viagens a Öland e Gotland (Öländska och Gothländska resor, 1745), a Västergötland (Wästgöta Resa, 1747) e à Escânia (Skånska resa, 1751).


Lineu enviou estudantes seus a diversos locais no mundo, incluíndo as Índias Orientais, China, Japão e Ártico; os jovens enviaram descrições de espécies animais e vegetais, além de amostras de espécimens, de volta. Alguns desses enviados não voltaram, tendo falecido de doenças ou em assaltos em zonas problemáticas, e sofrido problemas mentais e físicos que impossibilitaram o seu regresso à Suécia.No entanto, muitos dos relatórios chegaram a Lineu e este construíu e expandiu as suas principais obras científicas também com base nesses resolveu escrever mais e no total, Lineu escreveu mais de setenta livros e trezentos artigos científicos.Algumas das suas obras científicas mais relevantes são:



Systema naturae (1735)
Fundamenta botanica (1736)
Flora lapponica (1737)
Genera plantarum (1735-1737)
Hortus Cliffortianus (1737)
Flora Suecica (1745)
Fauna Suecica (1746)
Philosophia botanica (1751)
Species plantarum (1753)
Clavis medicinae duplex (1766)


Mundus invisibilis (1767)



Conhecendo LineuTaxonomia de Lineu


Alunas:
Yasmine Maria de Rezende
Rivânia de Sousa Fernandes
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Professora: Flávia Meiry – Biologia
Dinamizadora: Luzia Keller
Série: 2º Vespertino
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Conhecendo LineuTaxonomia de Lineu

Lineu foi um botânico, zoólogo e médico sueco, criador da nomenclatura binominal e da classificação científica, sendo considerado 'pai da taxonomia moderna'. A Taxonomia de Lineu é extensamente usada nas ciências biológicas. Ela foi desenvolvida por Carolus Linnaeus (Conhecido normalmente como Carn von Linné, ou em português como Carlos Lineu) no Século XVIII durante a grande expansão da história natural. A taxonomia de Lineu classifica as coisas vivas em uma hierarquia, começando com os Reinos. Reinos são divididos em Filos. Filos são divididos em classes, então em ordens, famílias, géneros e espécies e, dentro de cada um em subdivisões. Grupos de organismos em qualquer uma destas classificações são chamados taxa (singular, taxon), ou phyla, ou grupos taxonómicos.
Uma qualidade da Taxonomia de Lineu é que ela pode ser usada para desenvolver um sistema simples e prático para organizar dos diferentes tipos de organismos vivos.
Originalmente Lineu tinha 3 Reinos em seu esquema, chamados Plantae, Animalia e um grupo adicional para minerais, o qual foi abandonado. Desde então, várias formas tem sido movidas para três novos reinos - Monera, para procariontes, Protista, para protozoários e algas, e Fungi. Este esquema está ainda longe da filogenia ideal e o esquema de cinco reinos foi suplantado pela maior parte no trabalho taxonômico moderno por uma divisão em três domínios - Bacteria e Archaea, que contém os procariontes, e Eukaryota, compreendendo as formas restantes. Isto foi precipitado pela descoberta dos Archaea.

Lineu- O Pai da taxonomia moderna

Aluna :Katiuscci Lopes Ferreira de Souza
Prof°:Flávia Meiry - Biologia
Dinamizadora: Luzia Keller
2°ano H – Vespertino

  • Lineu- O Pai da taxonomia moderna

Lineu foi um botânico, zoólogo e médico sueco, criador da nomenclatura binominal e da classificação científica, nasceu em 23 de maio dee 1707, em Stenbrohult, na província de Smaland nom sul da Suécia. A Taxonomia de Lineu é extensamente usada nas ciências biológicas. Ela foi desenvolvida por Carolus Linnaeus, conhecido normalmente como Carn von Linné, no Século XVIII durante a grande expansão da história natural. A taxonomia de Lineu classifica as coisas vivas em uma hierarquia, começando com os Reinos. Reinos são divididos em Filos. Filos são divididos em classes, então em ordens, famílias, géneros e espécies e, dentro de cada um em subdivisões. Grupos de organismos em qualquer uma destas classificações são chamados taxa ,ou phyla, ou grupos taxonómicos.
O Reino é a categoria superior da classificação científica dos organismos introduzida por Lineu.Originalmente, ele considerou as coisas naturais no mundo divididas em três reinos:
Mineral - os "minerais"
Animalia - os "animais" (com movimento próprio)
Plantae - as "plantas" (sem movimentos)
Os reinos são subdivididos em filos (para o reino animal) ou divisões (para as plantas). Quando se descobriram os organismos unicelulares, estes foram divididos entre os dois reinos de organismos vivos. As formas com movimento foram colocadas no filo Protozoa e as formas com pigmentos fotossintéticos na divisão Algae. As bactérias foram classificadas em várias divisões das plantas.
Com a falta de comunicação existente naquele tempo, certas espécies, foram classificadas umas vezes como plantas, outras vezes como animais. Então, por sugestão de Ernst Haeckel, foi criado um terceiro reino de organismos vivos, o reino Protista e para acomodar estas formas ele introduziu um quarto reino para as bactérias, que têm uma organização celular procariótica, enquanto que os organismos dos restantes três reinos são formados por organismos eucarióticos. Ele chamou a este reino Mychota, nome que foi mais tarde substituído por Monera.Robert Whittaker incluiu os fungos no reino Fungi, ficando a haver três reinos para organismos multicelulares:
Plantae - autotróficos - Reino das Plantas
Fungi - saprófitos, - Reino dos fungos (como cogumelos, bolores etc.)
Animalia - heterotróficos - Reino dos animais
e mais dois reinos para os organismos unicelulares ou coloniais:
Protista - Reino das Algas Unicelulares e dos Protosoarios
Monera - Reino das Bactérias e Cianobactérias (ou algas azuis)
Phylum (Filo), é um taxon usado na classificação cientifica dos seres vivos. A palavra Phyla tem a sua origem no conceito grego clássico de φυλαί, phylai, o sistema de votação de base clânica usado nas cidades-estado da Grécia Antiga. Os filos são os agrupamentos mais elevados geralmente aceites em cada um dos Reinos em que os seres vivos foram divididos tendo em conta os seus traços evolucionários e a sua estrutura e ancestralidade. Cada filo representa o agrupamento mais alargado geralmente aceite de seres vivos que partilham certas características evolucionárias comuns.

Classe é uma categoria utilizada na classificação científica dos seres vivos, o sistema taxonómico mais utilizado na moderna biologia. Naquela classificação, a Classe é a categoria taxonómica constituída por um conjunto de Ordens; as Classes por sua vez agrupam-se em Filos. Quando necessário, uma classe pode ser dividida em subclasses, agrupando organismos que apresentem um grau de diferenciação que mereça ser destacado.O conceito foi adoptado por Carolus Linnaeus, que na sua obra Systema Naturae (1735) o aplicou de forma consistente na divisão dos três Reinos (minerais, plantas e animais) em que dividiu o mundo natural.
Ordem (latim: ordo, plural ordines) é um taxon de alto nível hierárquico utilizado no sistema de classificação científica dos seres vivos para agrupar famílias constituídas por espécies que apresentam entre si um elevado grau de semelhança morfo-funcional. Com o aparecimento da cladística, as ordens tendem a agrupar organismos que apresentam uma ancestralidade comum de que resulta um elevado grau de semelhança genómica. Em termos de hierarquia, a ordem é uma categoria que se localiza entre a classe e a família, podendo ser incluída num taxon intermédio, a superordem. A nomenclatura formal das ordens depende do domínio em que se insira, sendo regulada pelo respectivo código de nomenclatura biológica.
Na Biologia, família é uma clade integrada no sistema taxonómico criado por Lineu no século XVIII. A família agrupa um conjunto de géneros, ou de sub-famílias, e está incluída em ordens.
Em biologia, um género (do latim genus, plural genera) é um taxon utilizado na classificação científica de organismos vivos para agrupar um conjunto de espécies que partilham um conjunto muito alargado de características morfológicas e funcionais, um genoma com elevadíssimo grau de comunalidade e uma proximidade filogenética muito grande, reflectida pela existência de ancestrais comuns muito próximos. No sistema de nomenclatura binomial utilizado na Biologia, o nome de um organismo é composto por duas partes: o seu género (escrito sempre com maiúscula), e o modificador específico (também conhecido como o epíteto específico).
Em Biologia, denomina-se espécie (do latim Specie) a cada um dos grupos em que se dividem os géneros, e que são compostos de indivíduos que, para além dos caracteres genéricos, têm em comum outros caracteres pelos quais se assemelham entre si e se distinguem dos das demais espécies. Desde o ponto de vista estritamente sistemático ou da taxonomia, é a hierarquia compreendida entre o género e a variedade.

Karl Linné


Aluna: Andréa Araújo Manzi
Professora =Flávia Meiry
Dinamizadora: Luzia Keller
Turno= vespertino
Série =2º H
Karl Linné
Karl Linné nasceu em uma família pobre em 23 de maio de 1707. Sua família vivia em Rashult, no sul da província de Smaland na Suécia. Seu pai era um pastor Luterano chamado Nils, gostava de cultivar plantas. O jovem Lineu cresceu no meio de flores e plantas, dessa forma pode se familiarizar com elas e aprender seus nomes. Com nove anos de idade ele ingressou na escola e aos dezessete iniciou o segundo grau, cuja finalidade era preparar os estudantes para o estudo religioso. O jovem por sua vez mostrou um grande talento para a ciência. Isso chamou a atenção do médico e professor Rothaman que se ofereceu para orientar nos estudo da botânica. Naquela época a botânica era uma ciência pouco estuda, mesmo nas universidade, sendo uma espécie de sub-área da medicina. Assim Lineu optou por cursar medicina, sendo orientado pelo Dr. Rothman, com que aprendeu o sistema de classificação vegetal vigente na época, o Tournefort (1656-1708) e as idéias sobre a sexualidade das plantas, que na época geravam muita polemica.
Com vinte e um anos Lineu entrou para a Universidade de Lund e por intermédio de um amigo conseguiu alugar um aposento na residência do Dr. Kilian Stobaeus. Lineu fez amizade com o secretário do Dr. Stobaeus, chamado Koulas, em troca de orientação em filosofia ele permitia que Lineu utilizasse a biblioteca. Um certo dia o Dr. Kilian surpreendeu-o usando sua biblioteca e após ouvir suas explicações permitiu que ele além de usar a biblioteca também assistisse suas aulas e fizesse suas refeições com ele, sem custo algum.
Afim de buscar uma biblioteca mais completa e usar o Jardim Botânico Lineu transferiu-se para a Universidade de Uppsala. Em Uppsala ele conheceu Olof Celsius, um professor de Teologia e um sábio que estudava botânica, que impressionado com o talento do jovem acabou por lhe oferecer pousada e refeições em sua casa. Olof Rudbeck leu uma tese que Lineu havia dado de presente de Ano Novo ao Prof. Celsius chamada "Introdução às núpcias florais", bastante impressionado Rudbeck ofereceu-lhe pousada e refeições. Rudbeck precisava de tempo para suas obras e deixou Lineu substitui-lo como professor nas aulas de botânica. Sua experiência em Uppsala fez com que Lineu começasse a questionar o sistema de classificação de Tournefort, assim ele começou a arranjar as plantas em seu próprio sistema. Dessa forma começava a surgir o sistema de classificação de Lineu. Ele evolui nos anos de 1730 e 1731, sendo fundamentado no número de estames e de pistilos da flor. Nesse periodo ele criou diversas obras como: Biblioteca Botânica, Classes das Plantas, Crítica Botânica e Gênero das Plantas. Com a volta do provável sucessor de Rudbeck, Nils Rosén, criou-se uma forte aversão contra sua presença. Lineu então afastou-se temporariamente de Uppsala, vianjando para Falum, lá ele conheceu e noivou a filha de um médico famoso na localidade.Lineu desenvolveu uma grande vontade de conhecer a Lapônia motivado por sua flora e fauna característica além das referencias feitas por Olaf Rudbeck que já foi convidado e aceitou ser médico pessoal e trabalhar no Jardim de Clifford, lá ele passou dois anos, onde tinha refeições, acomodações, um jardim para trabalha, bom salário e uma biblioteca completa. Durante seus três anos na Holanda ele publicou quatorze trabalhos entre eles Horto de Clifford, que descsrevia todas as plantas do jardim de Clifford além daquelas em exsicatas. Ainda nesse período ele viajou para Oxford e conheceu o botânico Dillenius, a qual acabou por dedicar sua obra Crítica Botânica em 1737. Com uma generosa recompensa financeira pelo seu trabalho e apresado por notícias de que um amigo estava cortejando sua noiva Lineu volta à Suécia. Contudo ele decide viajar pela França onde conheceu os famosos botânicos irmãos Jussieu, Antonio, Bernardo e José. Ele conheceu o Herbário Tournefort e Jussieu, a biblioteca botânica e a Academia de Ciência, a qual tornou-se membro correspondente. Recusando gentilmente tornar-se membro da Academia, um bom salário e nacionalidade francesa, Lineu deixou a França.Para se casar Lineu foi para Estocolmo, onde foi trabalhar como médico, sendo um jovem médico, sem clientes viveu na pobreza durante algum tempo. Lineu então começou a procurar pacientes em lugares públicos, e conheceu um jovem que sofria de gonorréia, e que mesmo tratado durante um ano os médicos não conseguiram curar. Lineu curou-o em duas semanas, depois outras pessoas foram curadas de outras doenças e seu consultório vivia cheio de pacientes. Lineu conheceu e foi convidado pelo Conde C. G. Tessin a morar em sua residência e através dele foi nomeado médico da marinha. Em 1739 Lineu era um dos cinco cientistas que fundaram a Academia de Ciências Sueca, e foi eleito seu primeiro presidente. Nesse mesmo ano ele se casou com Sara Elisabeth Moraea e em 1741 nasceu seu primeiro filho. Mesmo bem sucedido na profissão de medico Lineu desejava tornar-se Professor na Universidade de Uppsala, onde poderia pesquisar e ensinar. Ele acabou por ser indicado para professor e em carta a Jussieu disse: "Pela Graça de Deus, livrei-me dos infortúnios da prática médica em Estocolmo. Obtive o emprego que tanto desejava." Em Uppsala Lineu ensinava Botânica, Dietética, Matérias Médicas, além de ser responsável pelo Jardim Botânico, que foi considerado o mais importante da Europa. Medalhas, honrarias monárquicas com posição e título, filiações a sociedades, condecoração com A Ordem da Estrela Polar, com o título de Cavalheiro, além do seu enobrecimento em 1762 tomando o nome de Carlos de Lineu. Lineu é reconhecido como o mais eminente Professor que a Universidade de Uppsala já teve. Em 1745 Flora Sueca foi publicado, e logo no ano seguinte a sua Fauna Sueca. Em 1751 ele publica Filosofia Botânica. Em 1753 ele publica Espécies Vegetais, com 6.000 espécies descritas, que foi considerado por ele como sua obra-prima e que foi adotado pelo Congresso Internacional de Botânica de 1905 ocorrido em Viena, como o ponto inicial para a nomenclatura das plantas superiores. A sexualidade vegetal vista no Sistema de Classificação Sexual dos Vegetais Lineu escreveu a maioria de suas obras em Latim, assim permitiu que numerosos leitores tivessem acesso a suas obras. Sua posição social e financeira melhorou muito desde sua filiação à Uppsala. Teve seis filhos, comprou uma casa de campo: Hammarby, que de algum modo lembrava-lhe a vida na propriedade de George Clifford. Sua saúde começou a declinar em 1763 e ele faleceu em 10 de Janeiro de 1778, com 70 anos de idade e foi sepultado na Catedral de Uppsala. foi duramente criticado pelo Prof. J. C. Siegesbeck, de Sto. Petersburg. Ele dizia: "Jamais acreditaria que o Todo-Poderoso criaria tal confusão, ou seja, tal vergonhosa prostituição, como responsável pela reprodução vegetal." Em 1759 a Academia de Ciências de Sto. Petersburg ofereceu prêmio para um trabalho que confirmasse ou refutasse a teoria do sexo vegetal, incluindo experimentos e novos argumentos

A Taxonomia de Lineu

Alunas: Ana Paula Batista e Vanessa de Oliveira.
Turma: 2ª H Vespertino
Professora: Flávia. Biologia.
Dinamizadora: Luzia Keller








  • Karl von Linné:

Foi um botânico, zoólogo e médico sueco, criador da nomenclatura binomial e da classificação científica, sendo assim considerado o "pai da taxonomia moderna". Foi um dos fundadores da Academia Real das Ciências da Suécia. Lineu também foi instrumental no desenvolvimento da escala Celsius (então chamada centígrada) de temperatura, invertendo a escala que Anders Celsius havia proposto, que tinha 0° como ponto de ebulição da água e 100° como o ponto de fusão. Quando criança, Lineu foi criado para ser da Igreja, como seu pai e seu avô materno haviam sido, mas ele tinha muito pouco entusiasmo pela profissão. Nils passou, no entanto, o seu interesse em plantas para o seu filho.[4]

Obras de Lineu:


No total, Lineu escreveu mais de setenta livros e trezentos artigos científicos.[8] Algumas das suas obras científicas mais relevantes são:
· Systema naturae (1735)
· Flora Suecica (1745)
· Fauna Suecica (1746)
A Taxonomia de Lineu é extensamente usada nas ciências biológicas. Ela foi desenvolvida por Carolus Linnaeus (Conhecido normalmente como Carn von Linné, ou em português como Carlos Lineu) no Século XVIII durante a grande expansão da história natural. A taxonomia de Lineu classifica as coisas vivas em uma hierarquia, começando com os Reinos. Reinos são divididos em Filos. Filos são divididos em classes, então em ordens, famílias, géneros e espécies e, dentro de cada um em subdivisões. Grupos de organismos em qualquer uma destas classificações são chamados taxa (singular, taxon), ou phyla, ou grupos taxonómicos.
Uma qualidade da Taxonomia de Lineu é que ela pode ser usada para desenvolver um sistema simples e prático para organizar dos diferentes tipos de organismos vivos. O aspecto mais importante é o uso geral da nomenclatura binominal, a combinação de um nome genérico e de um nome específico (syriacus, neste exemplo), para identificar a espécie.

Originalmente Lineu tinha 3 Reinos em seu esquema, chamados Plantae, Animalia e um grupo adicional para minerais, o qual foi abandonado. Desde então, várias formas tem sido movidas para três novos reinos - Monera, para procariontes, Protista, para protozoários e algas, e Fungi. Este esquema está ainda longe da filogenia ideal e o esquema de cinco reinos foi suplantado pela maior parte no trabalho taxonômico moderno por uma divisão em três domínios - Bacteria e Archaea, que contém os procariontes, e Eukaryota, compreendendo as formas restantes. Isto foi precipitado pela descoberta dos Archaea.

A descoberta de lineu



ALUNOS: TÚLIO PEREIRA DIAS
FILIPE DE SOUSA SANTOS
SÉRIE: 2º H VESPERTINO
PROFESSORA: FLÁVIA
DINAMIZADORA: LUZIA KELLER

Lineu foi um botânico, zoólogo e médico sueco, criador da nomenclatura binominal e da classificação científica, sendo considerado 'pai da taxonomia moderna'. A Taxonomia de Lineu é extensamente usada nas ciências biológicas. Ela foi desenvolvida por Carolus Linnaeus (Conhecido normalmente como Carn von Linné, ou em português como Carlos Lineu) no Século XVIII durante a grande expansão da história natural. A taxonomia de Lineu classifica as coisas vivas em uma hierarquia, começando com os Reinos. Reinos são divididos em Filos. Filos são divididos em classes, então em ordens, famílias, géneros e espécies e, dentro de cada um em subdivisões. Grupos de organismos em qualquer uma destas classificações são chamados taxa (singular, taxon), ou phyla, ou grupos taxonómicos.
Uma qualidade da Taxonomia de Lineu é que ela pode ser usada para desenvolver um sistema simples e prático para organizar dos diferentes tipos de organismos vivos. O aspecto mais importante é o uso geral da nomenclatura binominal, a combinação de um nome genérico e de um nome específico (syriacus, neste exemplo), para identificar a espécie. No exemplo acima, o hibisco da síria é unicamente identificado pelo binome Hibiscus syriacus. Nenhuma outra espécie de planta pode ter este binome. Deste modo, a todas as espécies pode se dar um único e estável nome.
Regras para o nomeamento a classificação apropriados para todos os tipos de organismos vivos sob o sistema taxonômico de Lineu tem sido adotadas por biólogos profissionais. As regras que governam a nomenclatura e classificação das plantas e dos fungos estão contidas no Código Internacional de Nomenclatura Botânica, mantido pela Associação Internacional para a Taxonomia das Plantas. Códigos similares existem para animais e bactérias. Cientistas seguem estes códigos de modo que os nomes dos organismos possam ser os mais claros e estáveis possíveis.
Durante o tempo, nosso entendimento das relações entre as coisas vivas mudou. A grande mudança foi a aceitação difundida da evolução como o mecanismo da diversidade biológica e a formação das espécies. Agora, em alguns sistemas, incentiva-se geralmente que os grupos taxonômicos sejam monofiléticos (ver cladística).Originalmente Lineu tinha 3 Reinos em seu esquema, chamados Plantae, Animalia e um grupo adicional para minerais, o qual foi abandonado. Desde então, várias formas tem sido movidas para três novos reinos - Monera, para procariontes, Protista, para protozoários e algas, e Fungi. Este esquema está ainda longe da filogenia ideal e o esquema de cinco reinos foi suplantado pela maior parte no trabalho taxonômico moderno por uma divisão em três domínios - Bacteria e Archaea, que contém os procariontes, e Eukaryota, compreendendo as formas restantes. Isto foi precipitado pela descoberta dos Archaea.




Lineus

Nome: Adrielle Martins Ribeiro
Maria Zilma Ribeiro da Luz
Série: Turma: H Professora: Flávia

Um Marco na Taxionomia
Mais conhecido como Lineus



Nascido em 1707-1778, conhecido como Carolus Linnalus viveu em Rashult, no sul da província de Smaland na Suécia.
Desde tenra idade conviveu em um meio de descobertas botânicas, seu principal referencial foi Nils, pastor lutarano, seu pai, cultivador de plantas e grande amoroso delas. Linus cresceu e cultivou tais idéias, conhecendo-as e logo afinizando-se com o meio científico.
Sua história de vida baseou-se fundamentalmente na evolução escolar (ingressar na escola aos 9 anos, e com 17 o segundo grau) a qual tinha como foco o fundo religioso, porém não era esta a verdadeira aptidão adotada por Carl, mas sim a CIÊNCIA BOTÂNICA.

Carl decepcionou os seus pais quando mostrou não ter aptidão nem desejo para exercer actividades eclesiásticas. No entanto, consolou de alguma maneira a família, quando entrou para a universidade de Lund em 1727 para estudar medicina. Um ano mais tarde, transferiu-se para a universidade de Uppsala, a universidade mais prestigiada da Suécia. Entretanto, as suas actividades médicas eram negligenciadas, pois a maioria do tempo de Lineu em Uppsala era gasto a coleccionar e estudar plantas, sua verdadeira paixão.Nessa época, a botânica fazia parte do curriculum de medicina, pois cada médico tinha que preparar e prescrever drogas derivadas de plantas medicinais. Mesmo trabalhando nesta área, Lineu teve sempre como objectivo desenvolver o seu sistema de classificação de organismos. Classificando as espécies empiricamente, estabeleceu o moderno sistema de nomenclatura binomial (para cada organismo, nome do género e nome da espécie em latim). O seu sistema de nomeação tem origem em Casper Bauhin, mas Lineu deu-lhe uma base teórica, criando o moderno sistema de Reinos, Classes, Géneros e Espécies, substituindo e adaptando o anterior sistema de John Ray.

Sempre com o objectivo de desenvolver o seu sistema de classificação, apesar de se encontrar com grandes dificuldades financeiras, Lineu organizou uma expedição botânica e etnográfica à Lapónia em 1731 e outra à Suécia central em 1734. Foi à Holanda em 1735, terminou rapidamente o seu curso de medicina na universidade de Harderwijk, e matriculou-se na universidade de Leiden para estudos complementares. Nesse mesmo ano publicou a primeira edição do seu sistema de classificação de seres vivos, o Systema Naturae.
Durante estes anos, encontrou-se ou correspondeu-se com os mais afamados botânicos da Europa, continuando sempre a desenvolver o seu esquema da classificação, publicando em 1737 o seu trabalho, Genera Plantarum. De volta à Suécia, em 1738, praticou medicina e ensinou em Estocolmo, antes de lhe ser concedida uma bolsa em Uppsala em 1741, onde restaurou o jardim botânico da universidade, "arrumando" as plantas de acordo com o seu sistema da classificação, inspirando com a sua paixão pela botânica, uma geração de estudantes. Vários estudantes de Lineu acompanharam, como naturalistas o Capitão Cook nas suas viagens, incluindo uma a Botany Bay em 1770. Lineu continuou a rever o seu Systema Naturae, que cresceu de um simples panfleto a um trabalho multivolume, em virtude dos seus conceitos terem sido modificados ao longo do tempo e de lhe terem sido enviados de todo o mundo inúmeros exemplares das mais variadas espécies de animais e plantas. Publicou em 1730 Classes Plantarum, em 1751 Philosophia Botanica, em 1753 Species Plantarum e em 1763 Genera Morborum.
Conseguiu simultaneamente exercer medicina, tendo sido médico de alguns membros da família real sueca. Em 1761 foi distinguido com o título de nobre, transformando-se em Carl von Linné. No entanto, e apesar de tudo o que conseguiu fazer, os seus derradeiros anos foram marcados pela depressão e pessimismo; morrendo na sequência de uma trombose, em 1778. A Linnaean Society, foi fundada em 1778, com o objectivo de dar continuidade ao seu trabalho.