segunda-feira, 30 de março de 2009

Artigos sobre a reforma ortográfica

Os alunos e alunas da professora Maria Alderiza realizaram pesquisas sobre as mundanças que a o acordo ortográfico traria para a Língua Portuguesa e criaram um artigo, alguns foram selecionados e foram publicados aqui para que todos pudessem apreciá-los:
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Colégio Estadual Professor José Carlos de Almeida
Nome(s): Katiuscci Lopes, Tainara Ramos, Ana Cláudia,Raissa Bueno
Turma: 3ª serie “A”

Aprendendo a conviver com o novo

A reforma ortográfica foi um meio de unificar as regras da língua portuguesa nos países que já falam como: Brasil, Portugal, Angola, Moçambique e outros.
Surgirão algumas dificuldades para as pessoas que aprenderam do modo “antigo”, pois estão acostumados com a velha grafia. Para as crianças que estão começando a alfabetização o processo de aprendizagem será mais fácil, porque pegaram a reforma no início.
As editoras terão que reformular os livros de acordo com as novas regras: uso de hífen, trema, acento diferencial, circunflexo e acento agudo, assim como o aumento das três letras no alfabeto que passará a ter 26 letras.
Deve-se ressaltar que todos terão mudanças, inclusive os outros países como, por exemplo, Portugal, que mudará sua grafia, desaparecendo
o “c” e o “p” de palavras em que essas letras não são pronunciadas.
A mudança é visível em todos os países, portanto deve-se aprender a conviver com o novo. Muitos terão dificuldades, mas é normal também superá-las, ao pensar que é uma mudança favorável para país no todo. Um desses benefícios é a unificação das culturas entre povos diferentes, como também na escrita, pois os textos poderão ser lidos com maior facilidade, porque não necessitará de revisão entre os países que participam da reforma. Logo vale lembrar que o que muda é língua escrita e não a falada.
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Colégio Estadual Professor José Carlos de Almeida
Alunos: Kelvin Oliveira, Rafael Vitor, Renata da Rocha, Vinicyus Miranda, Yago Souza
Turma: 3º C



Os novos conceitos da reforma ortográfica

Assim que entrar em vigor, a reforma ortográfica trará benefícios em todos os países lusófonos, tanto na economia, quanto na escrita e cultura popular.
O acordo ortográfico melhorará e reformará alguns costumes no sentido do intercâmbio cultural, na mídia, em livros didáticos, além de tornar a língua portuguesa oficial em relação a ONU.
O acordo fora criado para solucionar algo que normalmente não é um problema para a sociedade, pois apesar das diferenças ortográficas, as variantes da língua portuguesa são perfeita e confortavelmente inteligíveis pelos seus leitores.
É necessário que se faça a divulgação da nova reforma nos meios de comunicação, pois se acredita que desta forma se tornará mais fácil a sua compreensão e entendimento.
Apesar da reforma ter sido aprovada internacionalmente em 1991 e sancionada em 2008, só agora os brasileiros começarão a sentir o preço do novo aprendizado na mente e no bolso.
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Colégio Estadual Professor José Carlos de Almeida
Nome(s):Stéfani, Marilia, Nájilla, Mariane
Turma: 3ª D


Mudanças na língua portuguesa

A reforma ortográfica continua causando polêmicas em todos os colégios, nas ruas, e em todo lugar onde é comentada. Pois podemos dizer que a reforma vai nos ajudar a ter uma melhor comunicação entre lugares onde se falam a língua portuguesa.
Diferente de Portugal que irá mudar na sua ortografia 1,6%, o Brasil irá mudar apenas 0,45% na sua ortografia. E os benefícios que poderão nos trazer e pelas alterações que sofreu o nosso português no Brasil, será um ótimo preço a pagar.
Para o povo, e principalmente os nossos professores serão difíceis as adaptações, mas não será impossível. No entanto para o iniciante no estudo do português será mais fácil aprender do que se adaptar.
Mesmo com as dificuldades, a reforma vai ser algo para beneficiar a todos, pois irá unificar a língua portuguesa.
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Colégio Estadual Professor José Carlos de Almeida
Nome(s): Ana Paula Batista
Turma: 3ª E


Reforma Ortográfica: Um desafio linguístico

A nova reforma ortográfica exigira empenho das pessoas, pois será necessário estudar mais, ler mais e até escrever mais.
A população dos países de língua portuguesa que fazem parte do acordo precisará de novos livros, dicionários e maiores informações sobre as mudanças da grafia. Uma vez que elas são ponto positivo para a unificação da língua e também um modo de conhecer um pouco da cultura dos outros países.
Por mais que tenha gerado polêmica em muitas pessoas e críticos serem contra, há sim vários benefícios para todos. Por que não mudarmos a nossa grafia? Sim, somos capazes de em quatro anos nos adaptarmos a escrever diferente.
Essas mudanças serão importantes na realização de documentos oficiais, nas obras literárias e nas translações internacionais. Porque até hoje há pessoas que não possuem o habito de ler e escrever, mas com todas essas mudanças elas serão abrigadas a se informarem, a lerem e escreverem para se atualizarem.
Pelo menos poderemos ter a certeza de que em quatro anos, as pessoas estarão se interessando por uma forma diferente de ver a cultura de um país. Basta uma mudança na escrita para nos fazer pensar na cultura dos outros países.
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Colégio Estadual Professor José Carlos de Almeida
Nome(s):Thayanara Macedo, Thiago Serafim, Jéssica Silva, Nathane Pereira, Nathalia Pereira
Turma: 3ª F



Entenda a reforma ortográfica


Linguiça e vôo, _ são assim que essas palavras serão escritas, a partir de janeiro, pois a implantação da nova reforma ortográfica propõe a eliminação do trema, uma vez que este já estava no corredor da morte há muito tempo, além de outras alterações na língua portuguesa.
O acordo formatado em 1991, inicialmente contava apenas com a ratificação do Brasil e Cabo Verde e necessitava da ratificação de três países de CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa). Então, em dezembro de 2006, São Tomé e Príncipe deu sua assinatura ao tratado.
O “x” da questão é que Portugal nação mãe da língua, não ratificou o acordo, e segundo o conselheiro cultural da embaixada de Portugal em Brasília, Adriano Jordão, Portugal ainda não “cedeu por questões jurídicas, e contesta que o acordo possa entrar em vigor com apenas de três países em oito”.

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